explicações e desculpas


Bom gente

Gente me desculpem não ter postado o imagine , pois tive muitos problemas n minha família,minha casa esta em reforma,meus pais ficão falando q estou muito viciada n cell e n PC,minha outra biza esta muito doente,não tive tempo pois estou em uma brinks q estou completamente viciada e esquece totalmente do blog,meu computador e meu notebook estavam na assistência e demorou a chegar,tbm fiquei sem net por um bom tempo.

bom espero q entenda-o não queria ter deixado vcs na mão,mais não tive a intensão mil desculpas..
mais uma coisa quando vcs quiserem falar algo sobre o imagine ou coisas d blog falem por aqui e não pelo instagram pois não estou entrando muito e não vejo oque es estão falando.


Mil desculpas 

50 Tons de Violetta - Capítulo 18 - Último Capítulo

-O que? Martina? Eu te avisei, eu te disse, Martina... - Meu pai suspirou profundamente.
      -Pai, me entenda, eu amo o Pablo, ele me ama, e vamos ficar juntos para sempre, eu estando gravida ou não.
      -Você está maluca. - Meu pai bateu a mão em sua testa, enquanto eu o olhava com os olhos cheios de lágrimas.
      -Não pai, não estou maluca, pois um amor quando é verdadeiro, nem tempo nem distância, nem ninguém, faz com que ele se acabe. - Eu gritei, me calando repentinamente.
      -Eu não vou deixar você ir embora morar com ele, você terá que ficar comigo. - Meu pai disse determinado a fazer qualquer coisa para me manter alí trancafiada ao lado dele.
      - É como se você gritasse, mas ninguém pudesse ouvir. Você sempre se sente envergonhado, por alguém poder ser tão importante daquele jeito. Que sem essa pessoa você se sente um nada. Ninguém nunca vai entender o quanto isso dói. Você se sente sem esperança, como se nada pudesse te salvar. Tudo se foi e está acabado. Você quase deseja ter todas aquelas coisas ruins de volta, só para poder ter as boas...
...


       -Não, pai, eu não vou deixar tudo isso acabar com minha vida, você não me entende e nunca irá me entender, pra você tudo isso é bobagem. – Eu, Martina gritava com meu pai como uma louca.
       -Martina, quando você vai entender que esse cara não serve para você? Minha filha, se você pudesse escutar meus avisos seria bem melhor. – Meu pai implorava para que eu entendesse ele, mas não podia compreender o porque dele fazer aquilo comigo, tentar me segurar eternamente ao lado dele, tenho 16 anos, já sei tomar minhas próprias decisões, e mesmo assim ele insistia em me deixar mal;
       -Pai, não vai adiantar você querer me pressionar, para esquecer o Jorge, ele se tornou o homem da minha vida. – Eu dizia saindo de casa correndo pelas ruas em direção a casa de Jorge.
 Meus passos corriam de pressa pelas ruas, eu queria apenas abraçar Jorge naquele momento, já tínhamos passado tantas coisas durante aqueles 6 meses que queríamos apenas ser feliz, mas meu pai impedia tudo e eu sabia o porque, ele nunca amou de verdade.
       -Martina? – Jorge disse impressionado ao abrir a porta de sua casa. – O que você faz aqui meu amor?
       -Jorge... – Eu disse desabando em seus braços. – Eu preciso de você. – Nesse momento, eu pude sentir os braços de Jorge me apertarem e os lábios quentes dele tocar minha testa.
       -Por que Martina? O que aconteceu? – Ele disse demonstrando total preocupação em suas palavras.
       -Ele não aceita e nunca irá aceitar o nosso namoro Jorge, temos que fugir, temos que fazer algo, meu pai nuca vai me deixar ser feliz.
       -Mas Martina... – Ele disse.
       -Mas nada Jorge, temos que ir antes que algo de ruim aconteça, eu sei que meu nunca vai nos deixar em paz. – Eu disse com firmeza;
       -Gostaria tanto de ter começado diferente com seu pai Martina, mas pena que eu não posso mudar o passado, muito menos o futuro, nunca imaginei me arriscar tanto por você, nunca imaginei estar tão próximo a você.
       -Jorge agora não é tempo de ficar imaginando essas coisas, temos que sair daqui o mais rápido possível.
      -Mas para onde vamos? - Jorge me perguntou me pressionando com aqueles olhos enormes dele.
      -São Paulo. - Eu exitei.
      -São Paulo? - Jorge me perguntou engasgando-se.
      -Sim, São Paulo. É a única forma de despistar meu pai. - Eu disse abraçando Jorge novamente.
      -OK, vamos para São Paulo.

-POR MERCEDES.
      -Pablo, eu quero falar com você, tem um minuto? - Eu disse aproximando-se da porta de Pablo.
      -Pode falar Marcedes. - Ele disse colocando a mão direita no bolso de sua calça.
      -Eu sei que fui uma idiota, por ter te julgado, mas eu queria te pedir desculpas por tudo e eu gostaria de ser sua amiga. - Jorge me olhou assustado, e um pouco curioso para saber o que escondia em minha mão atrás das costas. - Posso te dar um abraço? - Eu perguntei com um sorriso lindo.
      -Claro. - Jorge disse me abraçando. E logo os olhos dele, foram ficando arregalados, as pupilas dele se dilatou, e eu senti o sangue quente dele escorrer pelas minhas mãos, eu fiquei muito assustada, mas senti uma coisa maravilhosa se saciar dentro de mim, e logo saí correndo limpando minhas mãos e a faca que utilizei.

-GERMAN.

     -Angie, cadê você caramba? Faz um século que estou te ligando, precisamos impedir Martina e Jorge, antes que eles façam uma loucura. - Eu disse saindo correndo para a rua, com meu celular na mão.
     -German, estou te esperando aqui na esquina corre, temos que fazer algo, e eu já sei o que fazer.
     -O que você vai fazer? - Eu perguntei ofegante.
     -Surpresa, espere e verá.
     -OK, estou indo aí agora mesmo, beijos, te amo. - Eu disse desligando o celular.

-POR MARTINA.
       
      -Pronto? Podemos ir? - Eu disse desesperada, pegando uma sacola que estava no sofá.
      -Sim, vamos, antes que seja tarde. - Nós saímos correndo pela sala, e quando estávamos próximo a porta, eu escorreguei em um liquido, e machuquei o joelho, mas Jorge me levantou e continuamos, até a rua.
      -Vem Martina corre. - Jorge me disse puxando.
      -Onde vocês pensam que vão? - Uma voz nos impediu de continuar.
  Jorge e eu olhamos por cima do ombro e vimos, meu pai, e uma mulher que para mim não era muito estranha, até que as memórias vieram a tona, era aquela maldita.... Angie.
     -Vocês estão presos. - Ela gritou, fazendo com que Jorge me empurrasse.
     -Martina, corra fuja, o mais rápido que puder.
     -Mas e você Jorge? - Eu disse gritando, a uns 5 metros de distância.
     -Eu resolvo isso, agora vá. - Eu saí correndo desesperada, até que um barulho me fez parar e olhar para trás, era um tiro, mas eu não podia voltar, e que Deus proteja Jorge, o amor da minha vida ....

  FIM!

-Não perca a segunda temporada desta emocionante história de amor !!!!!

AUTOR: Gabriel de Souza Santos 

50 Tons de Violetta - Capítulo 17 - Penúltimo capítulo

-O Pablo está gostando de você. - Mercedes me disse aquilo com tanta convicção que eu não podia acreditar que aquilo era apenas uma brincadeira de mau gosto, eu suspirei e logo exitei.
     -Ele está louco? - Eu perguntei assustada.
     -Não Martina, o Pablo me disse aqui frente a frente, que ele gostava de você e foi por isso que ele quis se separar de mim. - Mercedes me disse deixando escapar uma pequena gota de lágrima de seus olhos, eu não consegui segurar e logo comecei a chorar.
     -Amiga, você sabe que eu nunca ficaria com ele, eu e ele somos apenas amigos e eu acho que todo esse tempo ele confundiu as coisas.
     -Eu sei Martina, mas... - Mercedes suspirou. - Acho que ele não vai mais querer ficar comigo. - Mercedes disse secando as lágrimas com a mão.
     -Calma, eu vou resolver isso... Me afastando dele. Não vou falar com ele durante um bom tempo ...

-POR ANGIE.

      -German, estou aqui na frente da sua casa, abre a porta, tenho que te contar algo muito importante. - Eu disse pelo celular.
       -Pode entrar, já destranquei. - Ele respondeu, e logo em seguida a porta se abriu.
   Eu caminhei lentamente pela casa, subindo as escadas, nas pontas do pés. - Oi amor. - Eu disse abraçando German por trás, que estava sentado na cadeira, muito preocupado.
       -Oi Angie. - Ele me disse com uma caneta na boca e logo me dando um beijo.
       -Tenho novidades sobre sua filha. - Eu disse mordendo meu lábio inferior.
       -O que você sabe sobre a Martina? - Ele me perguntou virando-se.
       -Ela está lá em casa. - Eu disse sorrindo.
       -Foi o que eu imaginei, mas você sabe se ela vai vir aqui? - Ele perguntei colocando a caneta em cima da mesa.
       -Não sei, fiquei lá por alguns minutos apenas. - Eu disse.
       -Por que? A Martina nem te conhece, você deveria ter ficado lá e ter tirado mais informações dela.
       -Claro que não. - Eu gritei, e logo me contive.
       -Por que 'não'? - Ele me perguntou desconfiado.
       -Bom, porque, porque, porque não ué. - Eu disse fazendo careta, mas ele não se convenceu muito.
       -Bom, então faça com que ela venha aqui ainda hoje.
       -pode deixar. - Eu disse balançando a cabeça.

-POR MARTINA.
       -Não acredito que ele disse isso; - Jorge gritou.
       -Sim Jorge, mas fica calmo porque eu não vou mais falar com ele, achava que seriamos apenas amigos, mas o Pablo confundiu as coisas, e eu não gosto disso, o único que é dono do meu coração é só você. - Eu disse fazendo bico e dando um beijo em Jorge.
       -Falando em dono, eu acho que você deveria ir falar com seu pai, sobre a gravidez.
       -Você tem certeza? - Eu perguntei com um olhar desafiador.
       -Claro, Martina pensa bem é melhor você falar agora, do que você tentar esconder algo que não vai dar para esconder por muito tempo.
       -Verdade, acho que você tem razão, mas quando eu terminar a gente vem embora. Pode ser?
       -Pode. Vamos então?
       -"Vamos"? Claro que não só eu vou, se meu pai te ver ele vai enlouquecer, acho melhor você ficar.
       -Tudo bem, mas qualquer coisa, você me liga, OK?
       Ta bem, mas eu vou ficar atenta. - Eu disse lhe dando um beijo e saindo com um sorriso em meu rosto.
   O percurso até minha casa parecia tão desconhecido, e ficou complicado de eu caminhar por aquela rua, sem pensar na reação do meu pai, quando ele descobrisse minha gravidez, mas então toquei a campainha, e ele atendeu o interfone, quando eu disse meu nome, ele quase saiu desesperado, quando ele me viu, me deu um forte abraço e um beijo, mas eu não retrocedi o que ele havia feito, apenas disse um 'oi' e entrei na casa. E fui direto ao assunto.
        -Pai eu preciso falar algo muito sério com você. - Eu disse sentando na cadeira.
        -Pode falar filha. - Ele disse se aproximando.
        -Bom, eu sei que o senhor avisou, mas quando as coisas são para ser, elas acontecem, e não adianta avisar, pois não vai adiantar.
        -Fala Martina o que aconteceu? - Ele disse me interrompendo e me apressando.
        -Pai... - Eu respirei fundo, e continuei. - Eu.... Estou grávida.
       -O que? - Meu pai gritou, me deixando assustada e mais nervosa...

OBS: ainda a foto nao pega desculpas ; )

AUTOR: Gabriel de Souza Santos

50 Tons de Violetta - Capítulo 16 - Últimos Capítulos


-POR MERCEDES

      -O que? Você está louco? - Eu disse chorando. - A Martina nuca deixaria o Jorge por você.
      -Cala a boca Mercedes. - Pablo gritou. - Você acha que eu não contei isso pra ela, porquê ? - Ele dise apontando o dedo para mim.
      -Pablo por que você está fazendo isso? - Eu disse franzindo a testa e olhando dentro dos olhos dele.
      -Mercedes, eu não mando nos meus sentimentos, eu também não gostaria de ter me apaixonado pela Martina logo agora que ela está tão bem com o Jorge.
       -Então por que você não sai dessa? E volta para mim? - Eu perguntei chorando.
       -Porque eu não quero te magoar Mercedes, eu não te amo mais simples assim. - Pablo disse acariciando meu rosto, mas eu não pude deixar ele fazer aquilo, eu tive que impedi-lo, então pedi para ele ir embora, e ele sem exitar, saiu me deixando sozinha...Novamente.
       -Alô? Martina... - Eu perguntei ao telefone.
       -Oi Mercedes, e aí amiga como você está? - Martina me perguntou com uma voz estranha.
       -Ai amiga estou mais ou menos. - Eu disse.
       -Por quê? O que aconteceu? - Martina me perguntou preocupada.
       -Tem como você vir aqui em casa? - Eu perguntei.
       -Claro, tenho que te contar algumas coisas.
       -Eu também tenho. - Eu disse complementando o que Martina disse.
       -OK, estou indo para sua casa agora, beijos.
       -Beijos. - Eu disse desligando o celular.

-POR MARTINA.

       -Vou ter que ir na casa da Mecedes. - Eu disse para o Jorge.
       -Aposto que ela quer falar com você sobre a unha que ela quebrou ontem passando a mão no cabelo. - Jorge disse tirando proveito da situação para fazer uma piada.
       -Para Jorge. - Eu disse rindo. - As vezes é algo sério, ela deve estar mal, por causa do Pablo.
       -Verdade, imagine o quão difícil deve ser o seu namorado não aparecer na sua festa e terminar sem mais nem menos.
       -Sabe... Eu gostaria de saber o 'porque' do Pablo terminar com ela assim tão de repente. - EU perguntei muito preocupada.
       -Mas vai lá, as vezes é isso que ela quer te contar.
       -Você acha que o Pablo foi lá dar explicações a ela? - Eu perguntei surpreendida.
       -Acho. - Ele disse virando a cabeça para o lado esquerdo.
       -Tá ok, então eu vou ir lá, pois não quero voltar tarde. - Eu disse dando um beijo em Jorge.
       -Depois a gente termina aquele nossa assunto? - Ele me perguntou, sobre a gravidez.
       -Ahã. - Eu disse balançando a cabeça rapidamente.


  Eu fui até a casa da Mercedes, muito apreensiva e  cheia de duvidas, minha cabeça fazia uma bola de perguntas, e nenhuma delas tinha a resposta que eu precisava, até que eu cheguei na casa dela, e logo fui entrando, depois de terem abrido a porta para mim, Mercedes estava no quarto chorando...


       -O que foi Mercedes? - Eu perguntei preocupada.
       -Mercedes... Eu tenho uma grande revelação para te fazer.
       -Como assim? Revelação!
       -É que o Pablo veio aqui em casa falar sobre os motivos dele ter me deixado de uma hora para a outra.
       -E qual foi esse motivo? -Eu perguntei.
       -Martina, o Pablo...
       -O Pablo? - Eu perguntei curiosa.
       -O Pablo está gostando de você. - Mercedes disse chorando e me abraçando ...
gente não deu para botar uma foto pois nenhuma  pega, peço desculpas por esta feio 

50 Tons de Violetta - Capítulo 15 - Últimos Capítulos

-POR ANGIE.

        -Não sei como pude me apaixonar daquela forma por German, foi algo tão repentino, depois que o pai de Jorge morreu eu jurei nunca me apaixonar, mas quando vi German ...
1995
        -Bom dia, o que deseja? - German me disse;
        -É que eu gostaria de saber, onde eu encontro a sessão de crianças. - Eu perguntei para aquele funcionário tão lindo.
        -A claro, eu posso te mostrar. - German me disse estendendo o braço para minha direita. - É por aqui.
        -Obrigada;- eu disse indo atrás dele.
        -Você já é mãe? - Ele me perguntou asustado.
        -Sim, porquê? - Eu perguntei sorrindo.
        -Não parece, você tem um corpo lindo.
        -Obrigada. - Eu disse um pouco sem graça.
        -Bom e aqui a sessão, boas compras. - Ele me disse indo embora.
        -Ei, espera. - Eu disse caminhando lentamente em sua direção. - Depois me liga, eu disse piscando para ele. German não me disse nada, mas eu pude ver em seu olhar, que ele logo me ligaria.
   Dito e feito, German me ligou assim que ele saiu da loja, e eu convidei ele para vir até minha casa, eu estava cheia de segunda intensões e German claro que também. A sala foi o nosso cenário de amor, enquanto Jorge dormia em seu quarto.
....
-POR MARTINA
Hoje.
         -E agora Jorge o que iremos fazer? - Eu perguntei ansiosa;
         -Vamos até a farmácia  comprar o teste. E daqui a algumas semanas você faz ele para saber se você pode ou não estar grávida, tudo bem . - Ele me disse mais calmo do que parecia.
      Algumas semanas se passaram e eu ainda não havia aparecido em casa, muito menos atendido as inúmeras ligações que meu pai havia feito para mim. Fui fazer o teste e sim, era o que eu imaginava, eu estava grávida, eu estava gerando uma vida dentro de mim mesma.
         -NÃÃÃÃÃÃÃO. - Eu gritei do banheiro.
         -O que foi Martina? - Jorge me perguntou desesperado.
         -Jorge... - Eu disse virando o rosto e entregando o teste, e ali estava uma mancha verde dizendo que eu estava grávida.
         -Martina... - Jorge me disse pasmo e preocupado, eu senti o desespero tomar conta do olhar de Jorge.
         -O que iremos fazer? - Eu perguntei chorando.
         -Martina, eu não sei. - Jorge me disse chorando.
         -Um aborto talvez? - Eu respondi com outra pergunta...

-POR MERCEDES
         -Filha quando você vai sair desse quarto? Já faz três dias que você está aí trancada. - Minha mãe perguntou preocupada.
         -Para sempre mamãe, eu vou ficar aqui até o Pablo voltar. - Eu disse chorando.
         -Mercedes, você está sendo infantil, se o Pablo te amasse realmente, ele não teria feito isso com você. - Minha mãe disse, e ela tinha toda razão.
         -Mas mãe.. - Eu resmunguei.
         -Mercedes sai logo deste quarto. - Minha mãe implorou.
         -Não. - Eu gritei.
         -Mercedes mas vo... - Algo havia interrompido ela, e lofogo obtive a resposta.
         -Mercedes? Sai do quarto, sou eu o Pablo. - Quansod eu ouvi aquilo, dei um pulo da minha cama e fui correndo para a porta. Quando eu abri lá estava Pablo, com aquela cara, que me dava angustia de ver.
         -Pablo, porque você fez isso comigo? - Eu perguntei.
         -Mercedes, escuta, eu não posso ficar com você entendeu? Mas a gente pode ser amigo.
         -Por que você não pode ficar comigo? -Eu gritei.
         -Mercedes, é algo complicado.
         -O que tem de mais complicado do que você me abandonar no dia do meu aniversário? - Eu perguntei deixando-o calado por alguns segundos.
         -Já que você quer saber eu vou te responder.
         -Então diz. - Eu cruzei os braços, e minha mãe saiu logo, deixando-nos sozinhos.
         -Eu me apaixonei pela Martina....



50 Tons de Violetta - Capítulo 14


-POR MERCEDES.

  -Oi Pablo, essa é a décima mensagem de voz que eu te envio, e você não me responde nenhuma, preciso falar com você meu amor, eu preciso de você; - Mercedes disse quase sussurrando.
        -Sinceramente eu estava magoada com Pablo, eu não sabia mais o que fazer, desde que eu saí do hospital, eu tentei ligar pra ele várias vezes só que nenhuma das vezes ele me retornou ou atendeu, eu estava ficando desesperada em busca dele, e confesso que com raiva também, não sei o que eu fiz para ele me deixar assim de uma hora para a outra, Pablo estava muito diferente fazia alguns dias e eu não recebi respostas dele sobre o que ele estava sentindo...

-POR MARTINA.
       -Jorge. - Eu disse com a mão sobre o seu peito.
       -Fala. - Jorge disse um pouco sonolento.
       -Obrigado. - Eu disse sorrindo ao olhar pra ele.
       -Obrigado por quê ? - Ele me perguntou.
       -Por você ter feito tudo isso por mim, por estar ao meu lado quando eu mais preciso, você é o amor da minha vida, e com você eu ultrapasso qualquer barreira, pois sei que sempre que eu precisar você vai estar ao meu lado para me apoiar, você é o garoto mais especial que eu pude conhecer em toda  a minha vida, eu te amo. - Quando eu terminei, eu lhe dei um beijo suave e demorado, que logo foi se alongando cada vez mais, eu consegui sentir o prazer rolar pelo meu corpo, o desejo de me entregar ao Jorge era cada vez mais forte, então eu arranquei a camisa dele, confesso que não sei como eu fiz aquilo tão rápido, mas consegui, ele acariciou minha nuca, com suas mãos macias, me fazendo quase enlouquecer, nosso beijo foi se intensificando cada vez mais, até eu cometer aquilo que eu tanto temia, Jorge e eu fizemos amor, minha primeira vez aconteceu no momento mais difícil da minha adolescência. Jorge o tempo todo me perguntava se estava tudo bem, se ele podia fazer, e eu sempre respondia que sim, eu me senti tão segura, que a dor naquele momento quase não se manifestou, Jorge me fez a garota mais feliz do mundo... Até a gente acordar...
      -Jorge, eu perguntei preocupada, ao sair do banheiro.
      -Oi meu amor? - Ele me perguntou com uma voz suave e com um sorriso lindo em seu rosto.
      -Quando a gente faz aquilo, que fizemos hoje de madrugada, não é necessário usar algum preservativo? - Eu perguntei com um olhar desafiador.
      -Putz. - Jorge desabafou. - Não acredito que isso aconteceu. - Ele disse batendo a mão contra sua testa.
      -Jorge o que iremos fazer? - Eu perguntei preocupada sentando na cama.
      -Não sei o que faremos. - Ele me disse magoado.
      -Jorge, eu posso engravidar? - Eu perguntei olhando de baixo para cima.
  Jorge não disse anda, apenas balançou a cabeça lentamente, dizendo que sim. Eu sai correndo desesperada para o banheiro, e me olhei no espelho e logo comecei a chorar, eu sabia que era cedo, não sabia o que fazer naquele momento, Jorge poderia desistir do nosso amor, eu? Grávida? aos 16? impossível, eu deveria ter escutado o idiota do meu pai, algo ruim poderia acontecer dali pra frente, mas Jorge veio por trás de mim e disse:
         -Martina... - Ele sussurrou.
         -O que ? - Eu disse secando as lágrimas que banhavam meu rosto.
         -Nós vamos ficar junto... - Aquelas palavras me confortaram de tal forma, que eu não consigo explicar. Jorge, ficaria comigo, mesmo eu gravida de um filho dele. - Aconteça o que acontecer, nada nem ninguém vai abalar o nosso relacionamento, tá lembrada disso? Prometi isso quando começamos a namorar, e eu vou cumprir com as minhas palavras.
          -Jorge... - Eu disse abraçando Jorge muito forte.
...
-POR ANGIE.
  
   Não sei o por quê, de eu ter que mentir para o meu filho, eu não estava ali porque eu estava arrependida, mas sim porque, eu queria acabar com a vida dele, mas não consegui, até hoje não troquei uma palavra com Martina, sempre estive fugindo dela, pois foi eu que matei a mãe dela...

1999
       -Angie o que você está fazendo aqui? - Mariana gritou.
       -Mariana, quando você vai entender que eu e você seremos inimigas eternas? Você roubou o German de mim, você é um ladra de namorados.
        -Angie, se German quisesse ficar com você, ele não teria me escolhido. - Mariana disse, vindo em minha direção.
        -Você é uma idiota. - Eu disse com rancor e ódio.
        -Filha vai para o seu quarto. - Mariana disse para Martina, que tinha apenas 4 anos.
   Eu esperei Martina sair correndo para o seu quarto, para poder me vingar, então saquei minha arma e apontei para Mariana, eu chorava de ódio, eu tinha que acabar com a vida dela, naquele momento, era minha hora, e então, eu vi a bala sair do meu revolver, a procura do corpo de Mariana, o impacto foi tão grande que Mariana, caiu no chão, fazendo com que sua cabeça tivesse uma grave fratura, eu saí correndo, deixando a arma no chão, quando cheguei na porta, olhei e pude ver o sangue de Mariana correr pelo chão da sala...
        -MÃÃÃÃÃÃÃE. - Eu ouvi Martina gritar desesperada ...

Autor: Gabriel de Souza Santos.

50 Tons de Violetta - Capítulo 13

-POR JORGE

     A loucura que Martina quase cometerá foi chocante, tanto para mim, quanto para minha mãe que estava dormindo, eu achava que Martina estava tomando banho durante aqueles 30 minutos, mas eu havia me enganado, eu estranhei a demora dela no chuveiro, então subi até o segundo andar da minha casa e percebi que o chuveiro já estava desligado, e logo pensando no pior, eu corri para a porta do banheiro, e bati três vezes:

          -Martina? Você está bem? O que você está fazendo? - Eu perguntei desesperado;
          -Jorge me deixe em paz eu não quero falar com ninguém agora. - Martina disse com uma voz melancólica, como se estivesse chorando.
          -Martina, meu amor, não faça loucuras, por favor abra a porta. - Eu implorei, tentando impedir Martina de fazer algo que poderia resultar em algo ruim.
          -Jorge, eu não vejo mais motivos, de continuar vivendo, meu pai me odeia, ele quer acabar comigo.
          -Martina, pensa pelo lado positivo, eu te salvei, nós estamos juntos para o que der e vier.
          -Jorge, meu pai não nos quer junto. - Martina disse, e logo depois ouvi o barulho da janela abrir.
          -Martina o que você está fazendo? - Eu gritei loucamente.
          -Jorge, acabou, tudo o que vivemos acaba por aqui, se meu pai não me quer viva, eu não vou continuar. - Quando ela disse isso, pude ouvir ela se movimentar, então comecei a chocar meu corpo contra a porta tentando arrombá-la. - Martina não se mexa, não cometa loucuras. - Eu falei isso, mas Martina não respondeu nada, logo pensei no pior, e comecei a chutar a porta fazendo com que ela abrisse.

          -O que está acontecendo? - Minha mãe disse vindo correndo me ver.
          -Mãe a Martina ela se jogou da janela.
          -O que? - Minha mãe perguntou assustada enquanto eu entrava no banheiro, indo verificar a janela.
          -Ela se jogou, eu disse olhando para o chão. Mas quando eu me virei, lá estava Martina sentada noc anto do banheiro, olhando fixadamente para mim, com aqueles olhos grandes, que só ela tinha.
          -Martina, que bom que você está bem. - Eu disse desabafando.
          -Você pediu para eu não me mexer, então eu não me mexi. - Martina disse quase sussurrando.


-POR GERMAN

          -Você é um idiota. - Eu gritei ao telefone.
          -Mas senhor, a culpa não foi minha, a pirralha passou mal, e eu achei que ela estava dormindo.
          -Mas ela não estava, será que você não tem noção do que isso pode causar? - Eu perguntei muito nervoso.
          -Se sua filha descobri, está tudo acabado.
          -É óbvio que ela vai querer fugir, mas eu não vou deixar, moverei montanhas para impedi-los de fazer algo. -Eu gritei novamente;
          -Você vai pedir ajuda para a Angie?
          -Não sei, mas vou ter que tomar medidas corretas, para que nada de ruim aconteça. Eu só quero tirar aquele mauricinho pirralho do lado da minha filha. - Eu disse desligando o celular e dando um murro na parede da cozinha.

-POR MARTINA

          -Eu já estou bem. - Eu disse soluçando.
          -Tem certeza? - Jorge perguntou.
          -Tenho sim, só estou um pouco exausta, quero dormir.
          -Quer dormir comigo? - Jorge perguntou olhando em meus olhos.
          -Ahã. - Eu disse balançando a cabeça.
    Jorge e eu subimos até seu quarto, eu deitei do lado esquerdo da cama e ele do outro lado, ele colocou minha cabeça sobre o seu peito e começamos a conversar sobre tudo o que estava acontecendo, ele me pediu para ficar calma, e aguentar a barra, e não cometer loucura alguma, e que tudo iria se resolver depois de um tempo, eu não disse nada, apenas comecei a chorar, ele me abraçou, muito forte, e me deu um beijo na testa.
         -Vai ficar tudo bem. - Ele disse me confortando...


AUTOR: Gabriel de Souza Santos

50 Tons de Violetta - Capítulo 12

Alguns dias se passaram, e eu já estava ficando exausta com aquela situação, eu não conseguia comer, estava sentindo meus ossos endurecerem, troquei algumas palavras com o moço que vivia lá me vigiando, mas nunca consegui nenhuma informação dele. Mas teve um dia que meu corpo não suportou, e eu passei muito mal, quase tive uma hemorragia interna, tiveram que me levar para o hospital do centro de Buenos Aires, eu me senti mal por horas, e em todo momento aquele homem ficava me olhando e fazendo ligações, até que uma hora ele teve que sair dali, e eu aproveitei e liguei para o Jorge...
-Amor? – Eu disse fraca.
-Martina? – Jorge deu um grito ao telefone que quase me ensurdeceu.
-Sim, amor, eu preciso falar rápido, estou no hospital de Buenos Aires no quarto 206 B,vem me buscar por favor. – Eu implorei desligando o telefone, sem saber se ao menos ele tinha anotado o número do quarto, mas estava confiante de que eu sairia daquele lugar para sempre;

-POR JORGE.
  Depois da ligação da Martina eu saí correndo de casa, sem rumo algum, deixei minha mãe falando sozinha e saí tropicando nos móveis da sala, eu tinha que encontrá-la, eu tinha que resgatá-la e lhe dar um quente e longo beijo;
  Ao chegar no hospital, pude perceber logo de cara um homem super estranho na entrada, mas não liguei, não podia fazer com que as aparências me enganassem, subi correndo as escadas do hospital para o corredor do quarto de Martina, abri lentamente a porta e disse seu nome ...
-Martina. – Quase sussurrei.
-Meu amor. – Ela disse correndo até mim.
-Você está bem? – Eu perguntei lhe dando um beijo;
-Sim, mas temos que sair antes que aquele homem volte. – Martina me disse desesperada.
-Que homem? – Eu lhe perguntei.
-Não posso falar agora, temos que sair rápido daqui;
   Eu e Martina saímos correndo do quarto, deixando a enfermeira assustada ao nos ver saindo daquele jeito, pois Martina não tinha nem se recuperado ainda; Quando passamos pela porta de saída do hospital, demos de cara com o homem que Martina me disse, e eu já tinha o visto antes de ter entrado, parecia que algo havia me avisado que era ele, então saímos de fininho, sem que ele percebesse a nossa presença, mas foi em vão, ele logo gritou:
-Ei garota volta aqui.
-Corre Martina corre. – Eu pedi a ela, enquanto eramos perseguidos.
-Jorge, ele vai nos matar. – EU pude sentir a voz de Martina sair desesperada de sua boca, junto com as lágrimas em seus olhos. Então tentei consolá-la dizendo que tínhamos que ficar juntos, pois nada nos aconteceria.
-Ela escapou, Martina escapou. – Eu consegui ouvir o homem gritar pelo seu NEXTEL.
-Martina ele está falando com alguém. – Eu gritei quase sem folego.
-Temos que saber quem é; - Martina disse soltando minha mão para secar as lágrimas que molhavam seu rosto intensamente.
-Não, posso fazer nada a filha é sua ...

-POR MARTINA.
  Ao ouvi-lo dizer “A filha é sua”, eu quase fiquei imune, mas Jorge me puxou, eu entrei em pânico em desespero, ao saber que meu pai foi quem armou tudo aquilo, eu senti o sabor da vingança vir aos meu lábios e voltar para o meu estomago, minha imaginação voou alto, e só voltei ao mundo real, onde, Jorge e eu corríamos, quando escorreguei e caí de barriga no chão, Jorge me levantou e perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, continuamos a correr, acho que não senti dor alguma, pois a maior dor que estava tomando conta de mim, era a do meu psicológico, do meu coração ...
  Fomos para a casa de Jorge, eu tomei um banho quando cheguei, eu senti fluir a sujeira do meu corpo pela água que ia direto para o ralo do banheiro, eu chorei, muito, não podia acreditar que meu comprou aquele vestido lindo apenas para eu ir pra festa e ele me sequestrar, eu não podia acreditei, achei estar vivendo um sonho louco, onde nunca poderia ser feliz com o amor da minha vida...

-POR JORGE
  Martina ficou pasma, ao ouvir aquele homem dizer aquelas palavras, acho que foi a maior decepção da vida dela, se não fosse por mim, Martina teria cometido uma loucura naquele dia ...


AUTOR: Gabriel de Souza Santos

50 Tons de Violetta - Capítulo 11


-POR JORGE
  Realmente a presença da minha mãe naquela festa me surpreendeu, eu fiquei muito confuso, até cheguei a imaginar que tudo não passava do fruto da minha imaginação, por causa do sumisso da Martina, quando chegamos em casa eu estava cheio de dúvidas, e com muita raiva, pois minha mãe estava viva, e eu fiquei anos morando sozinho, vivendo de heranças que eles me deixaram, quando ‘morreram’...
- Acho que a gente já pode conversar. – Eu disse dando início a uma conversa séria, e me esquecendo que Martina tinha desaparecido.
-Jorge, eu posso explicar tudo. – Minha mãe disse chorando, Angie era mestre nisso.
-Não precisa você chorar, nossa conversa ainda nem começou; - Eu disse, olhando fixamente em seus olhos.
-Jorge tudo aconteceu desta forma...
7 Anos antes ...
-Marcos, acho melhor você ir devagar. – Angie disse assustada, com a velocidade que Marcos estava.
-Calma Angie eu sei o que estou fazendo. – Marcos disse rindo de Angie, quando de repente ele desviou o olhar para ela, Marcos não ouviu nada, apenas o grito aterrorizante de Angie...
-Cuidado Marcos. – Angie viu o teto do carro rodar várias vezes sobre sua cabeça, dano início a um acidente aterrorizante e que provavelmente não deixara nenhum sobrevivente.

Algumas horas depois ...

-Levem-os para a sala de emergência o estado deles é grave. – Angie ouvia vozes e ruídos, ela tentou abrir o olho, mas só conseguia ver uma pequena imagem borrada, de várias pessoas ao seu redor, ela estava confusa, e logo desmaiou;

Um tempo depois ...
-Você quer dizer que Marcos morreu? – Angie disse chorando desesperada;
-Calma, o importante é que você está viva. – O doutor disse tentando acalmar Angie.
-Não, isso não é bom. – Angie gritou. – Eu preciso dele comigo, nós temos um filho, quem vai criar ele? Eu sozinha? Não. – Angie gritou tão alto que era possível ouvir sua voz pelos corredores do hospital.

HOJE...
-“Meu mundo naquele momento havia desabado Jorge, eu não sabia o que fazer, então decidi te abandonar, e te deixar com essa coisa na cabeça de que eu havia morrido, mas agora eu consegui o emprego de delgada, e quero passar minha vida com você, Jorge eu não fiz por mal, apenas não estava pronta para te encontrar e ver a face do seu pai em seu rosto”.
-Como vou saber que você não está mentindo? – Eu disse desconfiado.
-Porque eu sou sua mãe;
-Minha mãe? Que me deixou abandonado por 7 anos, que não ligou pra mim, não deu notícias, se passou por morta, e agora volta com essa cara de arrependida? – Eu disse gritando com ela.
-Jorge você tem que me entender, tudo isso foi fraqueza minha, eu estava muito abalada.
-Tão abalda que não pôde cuidar do seu filho de 10 anos? – Eu perguntei.
-Pra você é fácil dizer, quero ver você passar a dor que eu passei.
Eu não disse nada, apenas olhei fixamente para ela, e sai da sala arrasado  logo peguei meu celular e tentei ligar para Martina novamente, mas de novo só deu caixa postal...

-POR MARTINA.
  Eu acordei desnorteada procurando ar, e quando abri meus olhos, o mesmo homem qu estava no quarto, estava ao meu lado com um pedaço de algodão com álcool perto do meu nariz, eu tossi duas vezes, e logo percebi que não estava mais com um pano em minha boca.
-Por que você fez isso? – EU perguntei um pouco zonza.
-Martina não me faça perguntas difíceis. – Neste momento pude perceber a sensibilidade por trás daquele homem que parecia ser tão mau.
-Não é difícil responder isso, mandaram você me sequestrar? – Eu perguntei.
-Sim; - Ele me disse quase sussurrando.
-Por que? – Eu disse olhando para ele.
-Martina, não sei o porque, mas essa pessoa quer muito o seu bem, e você precisa escutar esa pessoa. – Ele disse levantando do chão.
-É o meu pai? – Eu perguntei surpreendida;
-Não, claro que não. – Ele saiu desesperado do quarto, me deixando novamente sozinha, eu fiquei confusa naquele momento, e jurei para mim mesma que iria descobrir tudo aquilo que estava acontecendo, e quem foi o grande autor de tamanha covardia...

Autor: Gabriel de Souza Santos